quarta-feira, novembro 28, 2007
Indimensão
No Sem Penas o António colocou um post onde conta duas pequenas histórias de um príncipe da humanidade que eu também tive o privilégio de conhecer.
Não é único Príncipe que tive a felicidade de conhecer, alguns são pessoas bem simples e com vidas bem difíceis; todos têm em comum uma coisa: inteligência e coração estão em todos os seus pequenos actos. Um coração sábio, que compreende o que está oculto.
Talvez seja o facto de eles nunca separarem uma coisa da outra que lhes permitiu ascender a uma sabedoria que nos avassala. Talvez seja uma questão de atitude perante a vida, cultivada desde a nascença. Talvez seja um dom.
Recomendo-vos a leitura. E aqui deixo também a minha homenagem ao eng.º Aleixo.
Alf
Não é único Príncipe que tive a felicidade de conhecer, alguns são pessoas bem simples e com vidas bem difíceis; todos têm em comum uma coisa: inteligência e coração estão em todos os seus pequenos actos. Um coração sábio, que compreende o que está oculto.
Talvez seja o facto de eles nunca separarem uma coisa da outra que lhes permitiu ascender a uma sabedoria que nos avassala. Talvez seja uma questão de atitude perante a vida, cultivada desde a nascença. Talvez seja um dom.
Recomendo-vos a leitura. E aqui deixo também a minha homenagem ao eng.º Aleixo.
Alf
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Os Humanos,
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8 comentários:
Uma lição de mestre de um mestre.
Já li e está muito bom.
Talvez esse seja o segredo para a verdadeira sabedoria que caracteriza os mestres: inteligência e coração.
Obrigado pela recomendação, eu também já li o texto e gostei muito...
No citador de hoje, Charles de Gaulle, afirma:
"Os homens não são importantes. O que conta é quem os comanda"
Achei interesante deixar aqui este contraste.
Vejo que somos todos sensíveis à mensagem do texto do António.
António que continua um génio da ironia!
Quanto à citação, realmente é um contraste bem apanhado. E representa o pensamento da generalidade dos lideres.
E seria verdadeira se todos fossemos "crentes", ou seja, se todos prescidissemos de questionar as "verdades" dos outros. Porque então todos obedeceriamos ao lider e deixariamos de importar, não seríamos mais que uma extensão dele.
Diogo
Esta questão dos mestres é interessante. Todos somos imensamente ignorantes face à vastidão do que nos cerca.
Viver fascinado pela imensidão do que temos para descobrir é, para mim, essencial.
Ninguém é mestre, o mais que fazemos é partilhar o que vamos descobrindo.
Algumas pessoas deixam de perceber a dimensão da sua ignorância, ofuscados pelo muito que pensam saber; ficam então muito limitadas e consideram-se mestres.
Este blogue é uma partilha; iniciei-o porque tenho algo para partilhar que penso ser inportante; mas neste espaço de comentários recebo constantemente o que os comentadores partilham comigo. Aqui tenho recebido muito estímulo e aprendido muito, conhecimentos que muitas vezes têm determinado os posts que faço. O caminho que vou seguindo.
Ser mestre é, afinal, aceitar partilhar o pensamento do conhecimento. É, pois, o que todos aqui somos.
Posso aplicar aqui a definição que a Indomável dá de Deus e deus. Deus é aquele ser omnipotente que nos pode castigar e premiar e com o qual as pessoas fazem jogos de pontos, uma boa acção em troca de um bilhete para o paraíso; deus é algo que está dentro de nós e em todo o lado, que não julga, não castiga nem premeia mas tudo enche com a sua luz
Neste caso teremos Mestre como aquele cujo grande conhecimento o não deixa já ver a sua infinita ignorância; e mestre aquele que partilha o que vai descobrindo na caminho que trilha em direcção ao desconhecido.
Está a ver aonde a sua pequena frase nos conduziu?
Olha o cartão perfurado... relíquia do passado! :)
Ainda os vi, com os orifícios rectangulares, todos geométricos e certinhos... um poema cibernético sem versinhos!
Mas é a máquina inteligente...
Rui leprechaun
(...será que pensa ou que sente?! :))
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