tag:blogger.com,1999:blog-25948907.post6526763972294910363..comments2023-11-05T07:58:42.414+00:00Comments on outra margem: Desvio 2 - Ordenados Baixosalfhttp://www.blogger.com/profile/07001836938009552719noreply@blogger.comBlogger13125tag:blogger.com,1999:blog-25948907.post-37837772307486552042008-06-24T16:28:00.000+01:002008-06-24T16:28:00.000+01:00Puxa! Esta senhora Indomável também é uma altíssim...Puxa! Esta senhora Indomável também é uma altíssima sábia... eu não digo que só me apaixono por inteligências do outro mundo?! :)<BR/><BR/>Ai... se elas me aceitassem como pupilo, eu ficava mais contente que co'a noz o esquilo! ;)<BR/><BR/>E nem era preciso ensinar assim coisas muito difíceis e avançadas... o b-a-bá já serve por cá!<BR/><BR/>Mas sim, afinal parece que eu até disse algo acertado... mas foi só um texto copiado!<BR/><BR/>Pois estudar por prazer...<BR/><BR/>Rui leprechaun<BR/><BR/>(...é a vera fonte do saber! :))<BR/><BR/><BR/>PS: Hummm... e com uma Mestra linda ... eu aprendo mais ainda!!! :DRui leprechaunhttps://www.blogger.com/profile/09656865034470286491noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-25948907.post-56450265042849023302008-06-24T15:52:00.000+01:002008-06-24T15:52:00.000+01:00Ena! Este profeta é muito prático cá prò Gnomo ass...Ena! Este profeta é muito prático cá prò Gnomo assim seráfico... ;)<BR/><BR/>Ou um Alf-Bill... those pearly gates I wanna feel! :)<BR/><BR/>Pois eu, nem empregado nem empreendedor... vagueio sem rumo nem amor! Ai... só o sonho da Sininho ilumina o meu caminho... ;)<BR/><BR/>Sim, isso faz sentido e tenho lido muito acerca dessa nova visão da economia baseada na iniciativa individual e a procura de nichos de mercado<BR/><BR/>Curiosamente, de certa forma até é isso que eu também faço, o problema é que sou um nabo em marketing, está visto. Além de não ser lá muito diligente, a mim já nem a necessidade aguça o engenho...<BR/><BR/>Depois... há pastores e pastoras... estas sim, encantadoras!<BR/><BR/>Ou a Mãe do Universo...<BR/><BR/>Rui leprechaun<BR/><BR/>(...alta Deusa a que me ofereço! :))Rui leprechaunhttps://www.blogger.com/profile/09656865034470286491noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-25948907.post-6410369073661503172007-05-22T16:41:00.000+01:002007-05-22T16:41:00.000+01:00Obrigada pelas boas vindas Alfie.Quanto ao assunto...Obrigada pelas boas vindas Alfie.<BR/>Quanto ao assunto em causa e já que falas nos resumos por que os alunos estudam, tenho uma história engraçada para te contar.<BR/>Há dois anos dei explicações de lingua portuguesa e francesa a uma rapariga que estava com uma enorme dificuldade em acompanhar as aulas da sua turma, porque trabalhava ao mesmo tempo. O problema dela era que precisava de fazer o exame nacional e a professora estava a dar as aulas, resolvendo com os alunos exames de anos anteriores...<BR/>Estas aulas não mais eram do que resumos dos exames que a própria professora tinha reslvido - ela limitava-se a dar as respostas aos alunos.<BR/>Como eu não estava por dentro do programa do 12º ano, comprei um pequeno livro de preparação para os exames de lingua portuguesa, com análises das obras. Posso-te garantir que era uma bosta. O que será fazer um resumo sobre a obra de Cesário Verde sem nunca ter saboreado um dos seus poemas?<BR/>Sabes o que fiz?<BR/>Na internet pesquisei os autores estudados, imprimi um sem numero de textos - poesia ou prosa, consoante o autor - e pusemo-nos a ler cada um deles. Digo-te que aquela rapariga nunca tinha lido um texto de Pessoa e apaixonou-se pela mensagem. Ao fim de pouco tempo ela sabia distinguir de olhos fechados os pseudónimos de Pessoa, apenas pela sensibilidade transmitida no texto.<BR/>Quando fez o exame ia cheia de medo e depois de o ter feito ficou desconsolada porque nenhum dos colegas tinha respondido da mesma maneira. <BR/>Nas nossas sessões limitei-me a ler com ela, a ver os textos À luz da história pessoal do autor, da sua biografia, dizendo-lhe que o escritor quando escreve não está a ver se o poema é decassilábico ou se a rima é emparelhada ou o raio que a parta. Ainda assim, era bom que ela soubesse o que isso era, para poder esquecê-lo quando lesse as obras. Ela lia e eu perguntava-lhe de quem ela pensava que era o texto, porque não lhe dava o nome, por isso te digo que ela distinguia o autor de olhos fechados!<BR/>Posso dizer-te ainda, que aquela rapariga teve uma das notas mais altas da escola dela nos exames nacionais de lingua portuguesa.<BR/>Vais dizer-me que foi mérito meu, eu respondo-te que o mérito é todo dela. O trabalho foi dela, o interesse foi dela, eu apenas lhe transmiti um bocadinho de curiosidade e gosto pela leitura de autores que são analisados na escola como se fossem coisas chatas e sem interesse.<BR/>Os nossos miudos interrogam-se porque raio têm de ler Herculano, Camões, Pessoa e mais tarde, quando são adultos e com um bocadinho de sorte até gostam de ler, descobre livros empoeirados em alguma biblioteca ou num alfarrabista e apaixonam-se pelos clássicos, porque eles disseram coisas que parece estarem eles a descobrir agora.<BR/>A escola não ensina porque tudo é normalizado, tudo é ensinado como se fossem verdades absolutas.<BR/>Se houve coisa que aprendi na Universidade e que me chocou imenso foi que não existem verdades absolutas. Se nas escolas isto fosse ensinado, garanto-te que a curiosidade seria enorme. Toda a gente teme a incerteza mas ela atrai-nos como a luz atrai as melgas. Talvez porque o fascinio de descobrir algo novo e diferente seja a luz que nos move...Patrícia Gradehttps://www.blogger.com/profile/01853180809880816469noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-25948907.post-27200488246691962722007-05-22T00:14:00.000+01:002007-05-22T00:14:00.000+01:00A escola deve preparar para vida laboral e pode se...A escola deve preparar para vida laboral e pode ser ao mesmo tempo um espaço de pesquisa. O que não deve ser é uma máquina de injectar conehcimentos superficiais e mais ou menos inúteis.<BR/><BR/>No meu tempo estudava-se filosofia pelo calhmaço do sr. Bonifácio que, certamente movido pela melhor das intenções procurava condensar toda a busca de conhecimento ao longo dos séculos. Eu, como todos os meus colegas, não tinhamos dúvidas: filósofos eram loucos ignorantes. Dizia-se: a Filosofia é a disciplina com a qual ou sem a qual se fica tal e qual.<BR/><BR/>Uns anos depois caiu-me nas mãos um livro de textos escolhidos de filósofos, que passara a fazer parte do programa de Filosofia. Fiquei fascinado, devorei o livro.<BR/><BR/>Creio que o ensino, neste tipo de coisas, teve algumas grandes melhorias. Para se perceber alguma coisa de filosofia é preciso ler alguma coisa escrita pelos filósofos e não por outros que os interpretam.<BR/><BR/>mas continua a haver coisas verdadeiramente aberrantes. Por exemplo, vejo os jovens a estudarem resumos de livros para os exames. Mas agora a literatura pode-se resumir??? Claro que isto revela todo o estado das coisas: livros obrigatórios e provas a fazerem perguntas sobre a acção do livro para forçar os alunos a lerem! Que disparate! Os alunos deveriam ter prazer na leitura. E deviam ter uma ampla liberdade de escolha dos livros que querem ler. mas parece que não é assim. <BR/><BR/>A escola tem um risco sinistro: o de matar a curiosidade e a inteligência. Professores sem a visão e a compreensão da Indomável (bem vinda, é uma honra!) originam essa consequência.alfhttps://www.blogger.com/profile/07001836938009552719noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-25948907.post-26039306908777050002007-05-21T19:33:00.000+01:002007-05-21T19:33:00.000+01:00Pois é meus amigos, gostei de ler até aqui, mas ac...Pois é meus amigos, gostei de ler até aqui, mas acho que anda tudo um bocado esquecido de uma coisa...<BR/>Na antiga Grécia, as Akademias eram locais de culto da sophia, do conhecimento, o gosto pelo saber. As escolas passaram de akademias a fábricas de mentes repletas de conhecimento oco. Não há um gosto pelo saber, porque se começa pela forma como o ensino está delineado. Os professores são obrigados a seguir parâmetros de ensino que volta e meia mudam. Têm de andar a par da legislação para não serem prejudicados no seu trabalho e enquanto isso, tÊm ao mesmo tempo que andar a par das novidades nos programas curriculares, sob pena de terem de explicar tintim por tintim porque é que não leccionaram todo o programa como lhes foi pedido.<BR/>No meio disto tudo esqueceu-se que o aluno não está na escola para se tornar um empresário, nem sequer para se tornar uma pessoa activa no mercado de trabalho. A escola não foi feita para preparar as pessoas para o mercado de trabalho. A escola foi feita para saciar uma das nossas necessidades básicas e que nos acompanha até ao fim dos nossos dias - a busca pelo conhecimento. Logo que nascemos abrimos os olhos e no nosso cérebro ainda em crescimento já nos perguntamos onde estamos, porque estamos aqui... À medida que vamos crescendo e que as multiplas peças do puzzle se vão encaixando, as nossas perguntas passam a ser outras...<BR/>Já se perguntaram por que raio leem um livro de um filósofo grego e parece que os temas são os de hoje?<BR/>Já alguma vez se questionaram por que raio é que os erros do passado continuam a ser cometidos?<BR/>A escola foi inventada para facilitar o acesso ao conhecimento, para globalizar o ensino de coisas que facilitariam a nossa vida, para que a cada nova geração não fosse necessário ter de inventar o fogo, o microscópio, a cura para a hepatite...<BR/>Hoje em dia o ensino está de tal forma massificado, que mais parece que o conhecimento é uma obrigação e não o prazer, a necessidade básica que realmente é... e isso minha cara Laura, perdoe-me porque já vi que não é assim consigo, mas é muito culpa de alguns professores que, não preparados para o mercado de trabalho, resolvem ir dar umas aulitas... à falta de melhor...Patrícia Gradehttps://www.blogger.com/profile/01853180809880816469noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-25948907.post-80891319387360655482007-05-13T17:28:00.000+01:002007-05-13T17:28:00.000+01:00Inteiramente de acordo! Eu também não tenho qualqu...Inteiramente de acordo! Eu também não tenho qualquer vocação para empresário mas conheço quem tenha. Como não tenho para botânico ou para historiador e isso não invalida que não tenha aprendido algo disso. A questão fulcral é que os elementos para essa formação têm de estar disponíveis na escola.<BR/><BR/>E o andrezero vai ainda mais longe que eu ao afirmar que:<BR/><BR/>ou sejam todos devem (poder) ter formação em contabilidade, organização, gestão de projectos, logística, fiscalidade, na exacta medida em que são essas as tarefas que eles vão eventualmente desempenhar!!!<BR/><BR/>e acrescenta:<BR/><BR/>e como nada disso acontece quem tem que ensinar essas coisas é o mercado de trabalho, o qual faz isso de forma caótica, aleatória e muitas vezes destrutiva<BR/><BR/>Pois é, segundo o andrezero, a escola já não prepara as pessoas <B>nem para empregados</B> no nosso complexo sistema actual!alfhttps://www.blogger.com/profile/07001836938009552719noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-25948907.post-40719938777592026102007-05-13T16:11:00.000+01:002007-05-13T16:11:00.000+01:00eu concordo com o Alf e acho que a formação "para"...eu concordo com o Alf e acho que a formação "para" o empreendorismo é importante e está em falta, mas discordo que isso seja uma solução que se possa aplicar a todas as pessoas, aliás penso que só excepcionalmente... <BR/><BR/>claro talvez se possa melhorar aí, também aí.<BR/><BR/>por eu exemplo eu, não tive essa formação mas também não tenho esse perfil. talvez essa formação me tivesse moldado de outra maneira, mas talvez não... por exemplo a aversão ao risco (que invalida qualquer pretensão empreendedora) será uma parte da minha maneira de ser muito antes da influência do sistema de ensino<BR/><BR/>por outro lado terão sempre que existir pessoas com vários perfis, complementares... criativos e executivos, técnicos e comerciais, teoricos e práticos, visionários e pragmáticos, etc...<BR/><BR/>penso eu que é na correcta combinação e articulação destas características que se estruturam as organizações produtivas...<BR/><BR/>o mercado de trabalho coloca as pessoas através da avaliação das suas competências técnicas e experiência passada e não dos seus verdadeiros perfis<BR/><BR/>assim, um negócio pode ser menos produtivo do que poderia, ou até mesmo falhar, porque, apesar de ter reunido as valências técnicas correctas (por exemplo, 1 financeiro, 2 comerciais, 3 administrativos e 4 técnicos) não possui os perfis necessários para se desenvolver (por exemplo, está cheio de pragmatismo mas não tem nenhm visionário)<BR/><BR/>regressando à questão da formação, não invalidando que o problema da produtividade esteja relacionado com tantos outros factores (como os já aqui apontados ou toda a panóplia comum de factores históricos e culturais) gostaria de acrescentar mais um:<BR/><BR/>na minha opinião, todos os cursos deviam desenvolver (ou pelo menos porque dar possibilidade de) a vertente orientada para a aplicação prática da matéria tal como ela é utilizada pela sociedade<BR/><BR/>penso que é muito fácil ver onde vão parar os estudantes de determinado curso e passar prepará-los para isso mesmo<BR/><BR/>os biólogos devem (poder) aprender a gerir um laboratório, os economistas devem (poder) aprender a montar um centro de estudos, os informáticos devem (poder) aprender a trabalhar os clientes e os projectos<BR/><BR/>ou sejam todos devem (poder) ter formação em contabilidade, organização, gestão de projectos, logística, fiscalidade, na mexacta medida em que são essas as tarefas que eles vão eventualmente desempenhar!!!<BR/><BR/>e como nada disso acontece quem tem que ensinar essas coisas é o mercado de trabalho, o qual faz isso de forma caótica, aleatória e muitas vezes destrutiva<BR/><BR/>chegado à "empresa" ou "instituto" o profissional não tem ferramentas para ajudar a transformar, antes pelo contrário é ele mesmo transformado segundo a regra do "aqui as coisas fazem-se assim"Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-25948907.post-42384346359441650812007-05-13T00:03:00.000+01:002007-05-13T00:03:00.000+01:00Ui!Ui!antonio ganhãohttps://www.blogger.com/profile/09907195453143362734noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-25948907.post-88173547784072788802007-05-12T20:06:00.000+01:002007-05-12T20:06:00.000+01:00Amigo António, penso este é um tema mais complexo ...Amigo António, penso este é um tema mais complexo do que parece. A produtividade depende do Sistema, da sua eficiência, não depende dos ordenados, por paradoxal que pareça. Os ordenados são uma mera questão da oferta e procura, sujeitos pontualmente a alguma influência de governos, sindicatos e patronatos.<BR/> <BR/>Este assunto merece a abertura de um novo tópico de discussão, que fica prometido para breve... e pode contar com inesperadas revelações...alfhttps://www.blogger.com/profile/07001836938009552719noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-25948907.post-11882076696932313162007-05-12T10:12:00.000+01:002007-05-12T10:12:00.000+01:00Se a Laura lhes dá esse sentido de autonomia, dou-...Se a Laura lhes dá esse sentido de autonomia, dou-lhe os meus parabéns, pois a partir daí o céu é o limite.<BR/><BR/>O problema é que culturalmente esse nosso céu está muito cá por baixo...<BR/><BR/>Mas uma coisa é certa: num supermercado em Portugal a produtividade <B>por litro de leite vendido</B> é superior à de Espanha, pela simples razão que o salário é mais baixo e o valor acrescentado por litro de leite é sensivelmente o mesmo (embora cá seja mais caro devido aos impostos.)<BR/><BR/>Noutras áreas de trabalho intensivo e não qualificado, <B>a nossa produtividade tem sempre que ser superior à do resto da Europa</B>, ou então existe algo de errado na gestão.antoniohttps://www.blogger.com/profile/05391881032551136851noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-25948907.post-36894605205641756932007-05-12T01:38:00.000+01:002007-05-12T01:38:00.000+01:00Este "desvio" afinal parece ter-nos trazido a um r...Este "desvio" afinal parece ter-nos trazido a um resultado importante nesta demanda das razões da crise: <BR/><BR/>...a falta de formação em empreendedorismo!<BR/><BR/>O problema existe na escola mas não se limita a ela, <BR/><BR/>.......é um problema cultural<BR/><BR/> (não adiante a escola dar formação nesta área se não passa pela cabeça dos alunos vir a ser empresário)<BR/><BR/>Por último, a minha referência à condição de funcionário público dos professores foi infeliz. Eu tenho a maior consideração pelos fp, eu próprio o fui longos anos. O que eu quiz dizer é que não está na mão dos professores, por moto proprio, induzir essa mudança de mentalidade, quanto mais não seja porque não conhecem o que seja a realidade empresarial, pois essa não é a sua realidade.alfhttps://www.blogger.com/profile/07001836938009552719noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-25948907.post-75528690309172216382007-05-12T00:53:00.000+01:002007-05-12T00:53:00.000+01:00Ensinar para a autonomia é sem dúvida uma antiga p...Ensinar para a autonomia é sem dúvida uma antiga preocupação da Laura. Louvo o seu empenho. Aproveito para dizer que existem excelentes professores e em quantidade. A fulcro da questão não está no professor, está no Ministério, nos objectivos traçados para o ensino. Não me parece que ensinar para a autonomia seja um objectivo prioritário... ou estou enganado?<BR/><BR/>O que diz no ponto 2 dá muito que pensar... ou não dá, no fundo é o que eu já penso. A minha experiência é a de que grande parte das empresas que existem em Portugal são de pessoas de baixa formação, que não tiveram outra saída que não fosse.. ser empresário. Ser empresário é para quem não pode se empregado, esta é a mentalidade! Logo, os "bons alunos" vão ser empregados, não precisam de saber criar empresas! Aos maus alunos é que não resta alternativa... E esta hem?!? Que futuro para um país que pensa e educa assim?alfhttps://www.blogger.com/profile/07001836938009552719noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-25948907.post-75649537309480840482007-05-11T20:06:00.000+01:002007-05-11T20:06:00.000+01:001- Refuto liminarmente ser uma funcionária pública...1- Refuto liminarmente ser uma funcionária pública que o ensina a ser. A minha formação para o ensino compaginava a pedagogia para a autonomia ( Flávia Vieira), em 1994 - e antes!<BR/>Ensino(amos) a pensar! Acontece que o ensino é massificado e esta ilusão democrática do ensino para todos provoca frustrações porque não podemos fzer todos o mesmo, ser todos ricos, e etc. Ainda assim, mesmo nas classes consideradas «desfavorecidas»-que palavra!- depende de onde se olha, não é?- há alunos que conseguem ultrapassar as enormes dificuldades que os rodeiam e mesmo assim crescer autonomamente.O dinheiro mexe mais que a educação, pois este é o motor... <BR/><BR/>2-Existem em Portugal cursos profissionais no Ensino Secundário que ensinam a criar uma empresa, inclusivé,no ano passado trouxe a ANJE à escola falar com esses alunos, porém quem frequenta esses cursos são normalmente os maus alunos. E esta? Dá que pensar?<BR/>Laura-que-anda-na-chuvaAnonymousnoreply@blogger.com